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Procon interdita supermercado por adulteração de etiquetas de validade em carnes

  • Foto do escritor: Tiago Cavalcante
    Tiago Cavalcante
  • 20 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 24 de set. de 2024

Meia tonelada de alimentos foi apreendida e gerente do estabelecimento foi preso em flagrante.

Fiscalização encontrou alimentos fora do prazo de validade, carnes deterioradas e etiquetas adulteradas (Foto: Procon)
Fiscalização encontrou alimentos fora do prazo de validade, carnes deterioradas e etiquetas adulteradas (Foto: Procon)

Meia tonelada de carne imprópria é apreendida por adulteração de etiquetas de validade em carnes e gerente de supermercado é preso em flagrante


Uma operação conjunta entre o Procon de Minas Gerais, a Polícia Militar e a Vigilância Sanitária Estadual resultou na apreensão de meia tonelada de carne imprópria para consumo em um supermercado na cidade de Prata, no Triângulo Mineiro, a cerca de 240 quilômetros de Juiz de Fora. O gerente do estabelecimento foi preso em flagrante por adulteração de etiquetas de validade dos produtos.


Além da carne imprópria, a fiscalização identificou uma infestação de ratos, com fezes e veneno encontrados próximos aos alimentos. O supermercado foi interditado, e o gerente será processado por crimes contra a ordem tributária econômica e relações de consumo, além de infrações contra o consumidor. As penas para esses crimes podem chegar a seis anos de prisão.

Cerca de meia tonelada de carne foi apreendida e supermercado interditado (Foto: Procon)
Cerca de meia tonelada de carne foi apreendida e supermercado interditado (Foto: Procon)

A ação, que ocorreu nos dias 17 e 18, foi motivada por denúncias de consumidores sobre a qualidade dos produtos vendidos no local. Durante a fiscalização, os agentes constataram diversas irregularidades, incluindo alimentos fora do prazo de validade, carnes em estado de deterioração, etiquetas adulteradas e produtos mal armazenados, sem as informações exigidas por lei.


O promotor de Justiça da comarca de Prata, Philipe Augusto de Moura Abreu, destacou a importância de operações desse tipo para assegurar a segurança alimentar. “Nosso compromisso é proteger a saúde pública e garantir que os direitos dos consumidores sejam respeitados”, afirmou o promotor.

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